Sim, galerê, como vcs já devem ter percebido, coloquei vários brinquedinhos aqui no blog, pra facilitar a comunicação entre nós. Inclusive, "adotei" a Pitica ali do lado (que na realidade tem o nome de Maukie), e quem tiver site/blog pode pegar uma igual aqui. Sugestão: passem o mouse sobre ela para se divertirem.
Bem, bem, bem(recesso criativo chegando). Ontem fez 20 dias desde a resolução de parar de tomar refrigerantes por 30 dias, e já estou até me acostumando. Da outra vez foi mais fácil seguir, fiquei além dos 30 dias sem refri. Cheguei mesmo a cogitar não tomar nunca mais essa delícia gasosa bebida, e continuar a substituí-la por água, chás e sucos. Mas aí, como eu já disse anteriormente, vieram os aniversários, e os pensamentos do mal "só mais um não vai fazer mal", "é só desta vez", "o que tem demais", "e ninguém manda na p0%$#a da minha vida pra dizer o que é bom ou não pra mim" reapareceram... Vou te contar. Esses pensamentos, definitivamente, não são de Deus.
Em relação ao chocolate, está cada vez mais difícil ficar longe deles. Eu sei que consigo emagrecer uns... sei lá, 2 quilos se excluir da minha dieta os chocolates, os refrigerantes e os salgadinhos por no mínimo 30 dias. Mããããããs... é tão difícil! Será que só pra mim é que é difícil?
Sei que a exclusão de açúcar é um poderoso aliado na diminuiçãoda felicidade na vida da banha acumulada dos números no visor da balança (implacável), e que excluindo só o açúcar e a gordura o número desce rapidinho. O caso é que eu AMO doces, é até difícil passar a hora do almoço sem comer um docinho no final.
O café do escritório está fora de cogitação como auxiliar na substituição do açúcar, pois é só eu tomar pela manhã uns 200ml, pra passar o dia inteiro com dor de estômago. Vcs podem imaginar que, com o frio que faz aqui em Curitiba (não é tããããão frio quanto no Alaska, por exemplo, mas tá bem frio), fica meio difícil não tomar café de manhã. Definitivamente, tomar aquela tinta sem muuuuuuuuuuito açúcar, não rola.
Mas, felizmente, ontem eu voltei pra academia. Cansada, obviamente, mas com pique pra treinar. Muito embora eu precise voltar cedo pra casa nesta semana, fiz o treino aeróbico com vontade e senti meu ânimo pra malhar voltando. Não vou dizer que voltou com força total (pq aí eu estaria mentindo), mas voltou. Não senti preguiça durante o treino, só mesmo um pouco de cansaço.
Voltei pra Malvina (a esteira torturante). Ficar esse tempo longe dela me deixou bem sem condicionamento físico, mas felizmente não diminuí a velocidade que eu já desenvolvia antes. Sorte que o Daniel-sanvulgo psicoduck da Malvina não ficou do meu lado e não quis que eu aumentasse pra 6.5. Se no 6.2, com inclinação 2% eu já estava morrendo (não aguentei mais de DOIS minutos!), imagina com 6.5? One day at a time, Penny... One day at a time*. Enfim.
Hoje já me senti mais à vontade para voltar a fazer dieta, mas é mais difícil do que eu pensava. Voltei pro escritório com uma barra de cereal (de brigadeiro, tá pensando o que?) na bolsa, mas mesmo assim, é difícil de ficar de regime.
Um dos meus problemas psicológicos é em relação ao meu lado "Salim" (por favor, Salins da vida, não me processem: não tenho dinheiro): se eu compro, sei lá, um prato de comida que me custa uns R$ 12,00, eu não acho caro - desde que eu coma tudo o que pedi/veio. Agora, se eu comprar um lanche de R$ 5,00 e deixar metade... aí foi caro. Muuuuuuuuito caro. E pra fazer valer a pena, por mais que eu passe mal depois, faço questão de comer todos os centavinhos que paguei pelo que vou comer. Faz sentido? Pra mim, faz - e muito.
Nem posso falar que a gente não tinha dinheiro quando eu era criança (nunca meus pais deixaram faltar NADA pra gente); nem que meus pais me obrigavam a comer tudo que estava no prato, mesmo que eu não quisesse mais (eu era muito esganada mesmo)... É mais um lance meu comigo mesma de "cara, eu consigo". Tipo ontem, Gui, quando vc virou pra mim e disse que eu não conseguia fazer mais abdominais que vc. Não dá pra fazer isso comigo. Pq aí eu boto na cabeça que TENHO QUE comer tudo o que coloquei no prato (mesmo passando mal com isso); TENHO QUE fazer mais abdominais que vc (mesmo q vc treine há mais tempo que eu); TENHO QUE emagrecer mais e mais rápido que aquela garota na academia que acabou de entrar...
Certo, tudo isso é um pouco/muito de arrogância. Tenho que trabalhar isso. Aliás, tenho que trabalhar! Depois a gente continua!
* Em um episódio do The Big Bang Theory, pra sustentar uma mentira, o Sheldon inventa um primo viciado, e contrata um ator pra fazer o papel. O fato é que, no final do episódio (que, não, eu não vou contar aqui), o "primo" do Sheldon fala justamente "One day at a time, Penny... On day at a time"
Bem, bem, bem
Em relação ao chocolate, está cada vez mais difícil ficar longe deles. Eu sei que consigo emagrecer uns... sei lá, 2 quilos se excluir da minha dieta os chocolates, os refrigerantes e os salgadinhos por no mínimo 30 dias. Mããããããs... é tão difícil! Será que só pra mim é que é difícil?
Sei que a exclusão de açúcar é um poderoso aliado na diminuição
O café do escritório está fora de cogitação como auxiliar na substituição do açúcar, pois é só eu tomar pela manhã uns 200ml, pra passar o dia inteiro com dor de estômago. Vcs podem imaginar que, com o frio que faz aqui em Curitiba (não é tããããão frio quanto no Alaska, por exemplo, mas tá bem frio), fica meio difícil não tomar café de manhã. Definitivamente, tomar aquela tinta sem muuuuuuuuuuito açúcar, não rola.
Mas, felizmente, ontem eu voltei pra academia. Cansada, obviamente, mas com pique pra treinar. Muito embora eu precise voltar cedo pra casa nesta semana, fiz o treino aeróbico com vontade e senti meu ânimo pra malhar voltando. Não vou dizer que voltou com força total (pq aí eu estaria mentindo), mas voltou. Não senti preguiça durante o treino, só mesmo um pouco de cansaço.
Voltei pra Malvina (a esteira torturante). Ficar esse tempo longe dela me deixou bem sem condicionamento físico, mas felizmente não diminuí a velocidade que eu já desenvolvia antes. Sorte que o Daniel-san
Hoje já me senti mais à vontade para voltar a fazer dieta, mas é mais difícil do que eu pensava. Voltei pro escritório com uma barra de cereal (de brigadeiro, tá pensando o que?) na bolsa, mas mesmo assim, é difícil de ficar de regime.
Um dos meus problemas psicológicos é em relação ao meu lado "Salim" (por favor, Salins da vida, não me processem: não tenho dinheiro): se eu compro, sei lá, um prato de comida que me custa uns R$ 12,00, eu não acho caro - desde que eu coma tudo o que pedi/veio. Agora, se eu comprar um lanche de R$ 5,00 e deixar metade... aí foi caro. Muuuuuuuuito caro. E pra fazer valer a pena, por mais que eu passe mal depois, faço questão de comer todos os centavinhos que paguei pelo que vou comer. Faz sentido? Pra mim, faz - e muito.
Nem posso falar que a gente não tinha dinheiro quando eu era criança (nunca meus pais deixaram faltar NADA pra gente); nem que meus pais me obrigavam a comer tudo que estava no prato, mesmo que eu não quisesse mais (eu era muito esganada mesmo)... É mais um lance meu comigo mesma de "cara, eu consigo". Tipo ontem, Gui, quando vc virou pra mim e disse que eu não conseguia fazer mais abdominais que vc. Não dá pra fazer isso comigo. Pq aí eu boto na cabeça que TENHO QUE comer tudo o que coloquei no prato (mesmo passando mal com isso); TENHO QUE fazer mais abdominais que vc (mesmo q vc treine há mais tempo que eu); TENHO QUE emagrecer mais e mais rápido que aquela garota na academia que acabou de entrar...
Certo, tudo isso é um pouco/muito de arrogância. Tenho que trabalhar isso. Aliás, tenho que trabalhar! Depois a gente continua!
* Em um episódio do The Big Bang Theory, pra sustentar uma mentira, o Sheldon inventa um primo viciado, e contrata um ator pra fazer o papel. O fato é que, no final do episódio (que, não, eu não vou contar aqui), o "primo" do Sheldon fala justamente "One day at a time, Penny... On day at a time"
2 comentários:
Então amiga, sem salgadinho e sem refri eu até aguento, mas sem chocolate, eu fico insuportável, nem eu me aguento...rs
Como eh que poe o "like" do facebook no blog? Queria colocar no meu tambem.... A sua Pitica parece a minha Mimi (a minha gata de verdade). Estou numa correria sem fim para ter um novo gato aqui na Belgica, ja que minha mae nao deixou eu trazer a Mimi do Brasil.
Acho graca quando os paranaenses falam de passar frio... risos... Eu morei na Suecia antes de morar aqui e passei longos invernos abaixo de zero (- 30 C!!!).
Imagina a vontade que da de comer chocolate num frio desses?
Postar um comentário